Friday 28 October 2011

Cultura e Técnica de mãos dadas salvam a modalidade da sua completa extinção em Moçambique (1a parte)






- Situação há um ano: logo após o Mundial de Vigo e retirada do Mundial a Moçambique, uma nova Direcção encabeçada pelo Presidente Nicolau Manjate assumiu a responsabilidade pela Federação comprometendo-se a recuperar a tradição e relançar o hóquei em Moçambique.

- A mudança de Direcção na FMP permitiu ultrapassar situações que estavam a bloquear a modalidade e os poucos praticantes e clubes conseguiram ter uma nova fonte de energia para se continuar a lutar pela sobrevivência da modalidade.

- Em Marco deste ano, consigo estar durante 3 semanas em Maputo e apoiar a Federação no inicio dos trabalhos preparatórios da Selecção; ao mesmo tempo, identificava um conjunto de atletas a competirem em Portugal que poderiam substituir os anteriores que depois do Mundial de Vigo já não davam garantias de continuidade; a chegada a Maputo, a competição interna desenvolvia-se no Pavilhão do Desportivo com a existencia de 3 clubes (Ferroviário, Desportivo e Estrela Vermelha) e de uma equipa com a designação de Associação de Patinagem de Maputo, pois o clube que representavam anteriormente (o Maxaquene) nao assumia a mesma rejeitando-a, apesar de um terceiro lugar conseguido anteriormente no ultimo Campeonato Africano de Clubes; foi então que juntamente com o Presidente Nicolau Manjate conseguimos que a Liga Muçulmana, atraves do ex-dirigente hoquista Rafik Sidat e Dirigente do Clube, assumisse esta equipa e assim surge a Liga na modalidade do hóquei, com o compromisso de criar condições para a modalidade no recinto do antigo histórico SNECI e o funcionamento de uma escola de patinagem.

(Continua)

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